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O Uivo
do Lobo |
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GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA IMPÉRIO DO GUARÁ |
Abril / 2021 |
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Império do Guará nomeia novos
diretores O Império do Guará através do seu Diretor Presidente, Sr.
Edvaldo Lucas da Silva, nomeia dois diretores para complementação de sua
diretoria; trata-se da Sra. Márcia Ribeiro Cristiano Maia para exercer a
função voluntária de Diretora Administrativa e do Sr. Leonardo Rosa Andrade
dos Santos para comandar a Bateria da escola. Márcia, empresária, anteriormente ocupava função na Secretaria
de Turismo do atual governo do DF e, chega para dar uma contribuição
relevante ao Império do Guará. Leonardo, empresário, tem larga experiência em
comandar a bateria e vem para dirigir e formar novos ritmistas sem vícios e
compromissados com a agremiação. Ritmistas para a escola e não para quem os
comanda. Na implantação dessa filosofia, o Império do Guará está se
programando para dar uma ajuda de custo ou alimentação para os ritmistas em
formação, e temos certeza de que essa ajuda complementará a cesta básica de
sua família. Os ritmistas em formação assinarão um termo, em forma de
contrato de exclusividade, não podendo atuar em entidades concorrentes sem a prévia
autorização do GRES Império do Guará e, caso venha a contrariar o
regulamento, a ajuda de custo ou alimentação será suspensa. No momento certo
a entidade vai divulgar na comunidade o projeto em questão para inscrições
nas turmas de ritmistas em formação que se encontram na faixa etária entre 10
e 15 anos. Reunião do GRES Império do
Guará com Conselho de Cultura do Guará No dia 18 de março de 2021 os Diretores do Império do Guará,
Edvaldo e Luis Carlos se reuniram on-line com o Conselho de Cultura do Guará
onde, trataram diversos assuntos tais como, o terreno da agremiação, o
envolvimento dos profissionais de cultura na agremiação e outras iniciativas
como oficinas de dança, artesanato, percussão e, também, sobre as escolas
públicas do Guará com o intuito do engajamento dos jovens para a melhor
ocupação do tempo com atividades culturais estimulando as suas
criatividades. No decorrer do debate
vieram várias sugestões e uma das principais foi na alternativa de ações para
reaver o terreno que foi cedido ao Império do Guará na gestão do
administrador CARLINHOS. O Império do Guará está muito satisfeito com a iniciativa do
Conselho de Cultura em encontrar soluções para o melhor envolvimento da comunidade
com a nossa escola de samba e reforça que o caminho é esse e, que, juntos,
formaremos com a comunidade parcerias promissoras. O Império do Guará,
agradece a esse Conselho de Cultura e, que estamos abertos para o
envolvimento maior dos profissionais da cultura com a agremiação. Vamos em
busca de recursos para a viabilização dessas oficinas de cultura e divulgação
junto à comunidade. Temos a certeza de que, com essas iniciativas, a
comunidade vai abraçar a agremiação como todos esperamos. Bola para frente! Império do Guará sonha alto depois de crises
internas (Publicação do Jornal do Guará
em 19 a 22/01/2021) Escola de samba da cidade completa 32 anos na elite do
carnaval de Brasília. Depois
de amargar o limbo durante oito anos e passar por sérias crises internas, a
escola de samba Império do Guará busca forças para renascer das quase cinzas
e não deixar mais a elite do carnaval brasiliense, para onde retornou em 2014
depois de se sagrar campeã do grupo de Acesso. O desafio é grande. Para
começar, a diretoria que assumiu a escola em 2017 alega que nada recebeu de
patrimônio ou acervo da diretoria anterior. O outro desafio é encontrar um
local para promover os ensaios e oficinas de bateria e dança, depois que
perdeu o direito de ocupar o terreno que havia sido destinado provisoriamente
a ela pela Administração do Guará no Cave.
Bigas internas A
Império tenta se reequilibrar depois de uma briga interna que quase
comprometeu o seu futuro. Enquanto a chamada velha guarda alega que tinha
sido banida da escola na diretoria anterior, o outro lado nega e acusa o
grupo antigo de irregularidades financeiras no período em que ficou no
comando. “Eu era o responsável pelos carros alegóricos e fui simplesmente tirado
da função sem maiores explicações pelo Mário e sua família”, reclama Edvaldo.
“A diretoria dele não devolveu os instrumentos da bateria”, completa. (resposta do Cacais: creio que eu não tenha
afirmado isso, pode ser que eu tenha falado sobre patrimônio então, tudo que
a agremiação tinha guardado na casa do Edvaldo foi-lhe entregue quando o
“COLOCAMOS” no comando: máquina de solda, alguns instrumentos, instrumento de
solda de oxigênio, grampeadores e algumas pistolas de cola quente; quando
saiu, pelo menos, deveria devolver alguma coisa, mas não o fez. Quanto ao
título acima, não existe brigas internas; o que existe é uma perseguição
desse indivíduo que há trinta anos trabalha para desestabilizar a agremiação
semeando a desunião. Por nossa parte não existe esse tipo de coisa, só que
deixamos de dar espaço para esse tipo de gente.) Mário
Santos, por seu lado, garante que nunca retirou a velha guarda da escola. “O
que fizemos foi trazer pessoas novas para oxigenar a nossa gestão, depois que
descobrimos várias irregularidades cometidas pelas gestões anteriores, que,
ainda por cima, fez a Império passar vergonha a ponto de quase fechar as
portas. Quando assumimos, a Império desfilava no grupo dos blocos de enredo,
terceira divisão do carnaval de Brasília, e a deixamos na elite. No nosso
primeiro desfile, tivemos que contar com todos os nossos familiares e amigos
para conseguir os 350 integrantes, quórum mínimo para uma escola desfilar. Em
2014, quando fomos campeões, eram mais de 700 integrantes”, rebate Mário. (resposta do Cacais: realmente ele não retirou
ninguém, simplesmente fez uma gestão centralizada como se a agremiação fosse
uma empresa individual, quebrou o acordo quando o procuramos para conduzi-la;
em processo normal, esse indivíduo não tem mais álibi confiável, essa é a
regra da ética e da boa conduta.) Na
gestão dele, a Império quase chegou ao Grupo Especial já em 2013, ao ficar em
terceiro lugar no desfile das escolas. (resposta
do Cacais: essa questão é insignificante, a agremiação caminha nos grupos
e a Gestão anterior a dele pegou a agremiação em estágios inferiores e foi
caminhando e o entregou em condições mais favoráveis para subir. O mérito não
é das pessoas, mas sim, da agremiação e da força do Guará. O Império, apesar
das queimações e das difamações que partem de pessoas insignificantes e,
sabemos muito bem de onde vem, consegue superar as maldades.) Em
relação aos instrumentos, Mário explica que eles haviam sido emprestados por
uma ONG de Ceilândia que trabalha com meninos de rua e teve que devolvê-los
depois. “Outra coisa, não foi o Conselho que pediu nossa saída da diretoria,
fomos nós que resolvemos sair por causa da pressão desse grupo. Estava
ficando difícil trabalhar com tanta ingerência externa”, completa. “Pegamos a
escola sem nenhuma estrutura. Com problemas na diretoria e mais de R$10 mil
de dívidas. Fizemos um trabalho consciente e lento, para voltarmos ao Grupo
Especial. Quando assumimos, a escola tinha oito peças de bateria, sendo dois
surdos amassados”, conta o ex-vice-presidente José Maria de Castro. (Resposta do Cacais: Quando colocamos a
agremiação no “colo desse rapaz”, já havíamos amortizado muitas dívidas
acumuladas de Gestões anteriores, e encaminhado processo de negociação para a
gestão sucessora dar sequência, essa é a obrigação do administrador;
ficaríamos muito felizes se tivéssemos recebido dos antecessores uma dívida
de R$10 mil para administrar.
Acontece que o Edvaldo recebeu do seu antecessor R$ 70 mil mais outras tantas
com a Liga. Nunca existiu ingerência externa, essa figura teve toda a
liberdade para trabalhar, os gestores e mentores “supostos velha guarda” que
essa figura intitula, deixou-lhe cumprir os dois mandatos, na Assembleia
Geral veio a “Lei do Retorno” “todo aquele que planta colhe”, regra
perfeita). Na
gestão de Mário e Zé Maria, a Império chegou a conseguir a autorização da
Administração do Guará para ocupar provisoriamente uma área entre o
kartódromo Ayrton Senna e a antiga Casa da Cultura, e chegou terraplenar e
cercar o terreno, onde pretendia erguer um galpão para promoção de oficinas,
palestras, ensaios e confecção de alegorias e adereços, mas a gestão
posterior do governo desfez o acordo, alegando que não havia embasamento legal
para cessão de área pública. “Recorremos judicialmente para manter o acordo,
mas perdemos porque a Justiça alegou que a cessão não tinha sido publicada em
Diário Oficial”, afirma Edvaldo. “Mas não desistimos de buscar uma área para
a escola”, garante Edvaldo, que acusa o deputado distrital Rodrigo Delmasso, padrinho político da Administração do Guará, de
“má vontade em atender à escola por ser evangélico”. “Para a igreja dele,
tudo. Mas, para o samba, nada”, ataca. (Resposta
do Cacais: o Império do Guará sempre teve a Administração do Guará como
parceira, ela nunca nos negou nenhuma solicitação, estamos muito tranquilos
para quando tivermos desfile oficial, a Administração vai ceder, como sempre,
os espaços para o GRESIC e não para pessoas físicas [...eu consegui, eu sou
forte, eu tenho influência] é assim que as pessoas patéticas e não
republicanas, blefam e se “afirmam”, dá muito nojo conviver com esses
personagens insignificantes, se colocando maior que a entidade. Apesar de eu
ser extremamente contra a teocracia, gostaria muito que o leitor dessa
matéria não associe as palavras acima como minhas. Não conheço esse Deputado
e, pelo que tem feito pelo Guará, não tenho interesse algum em conhecê-lo. As
palavras ditas acima, não são minhas, acho que o redator se equivocou.). História da Império do Guará A
Império do Guará origina-se do Bloco Carnavalesco Processamba, formado por servidores
do Serpro em 1984. No mesmo ano, um grupo de moradores transformou o bloco no
Grêmio Recreativo Carnavalesco Império do Cerrado, com sede na quadra de
esportes ao ar livre entre as QEs 34 e 36 do Guará
II. Consta na ata como fundadores: Luis Carlos Nunes de Oliveira, Ronny
Ferreira Soares, Everaldo Lucas da Silva, Mario Antonio
de Oliveira Santos, Francisco Gouveia Pereira Júnior, Irani Marinho Oliveira,
Rinaldo Marinho Oliveira, Itamar de Lima e Silva (falecido), Wilmar de Lima e
Silva, Carlos Leite da Silva, Edvaldo Lucas da Silva, Wirlaeni
Cácio de Sousa Santos, Mauro Magno da Silva Vale, George Tadeu Guterres
Coelho, Nivaldo Lucas da Silva, Paulo Euzébio Carneiro e Maria Teresinha
Ferreira. Em 1989, com recursos próprios como determinava o regulamento da
Associação dos Blocos e Escolas de Samba do Distrito Federal, para serem
reconhecidas, apresentou-se pela primeira vez na avenida, quando ficou na
sexta colocação. Em 1990, o Império do Cerrado, já como bloco carnavalesco
reconhecido pela associação, obteve o quarto lugar. Em 1991, arrematou
novamente a quarta colocação dos Blocos. Em 1992, a escola obteve sua melhor
colocação como bloco carnavalesco, em terceiro lugar. Em 1993, 1994 e 1995,
não houve desfile carnaval em Brasília. A partir de 1996, uma série de
desentendimentos internos, com disputa de poder entre grupos, quase acabou
com a escola, que foi rebaixada para o segundo grupo em 2000. A situação da
Império somente começou a melhorar em 2011, quando o grupo liderado por Mário
Santos, um dos fundadores, e o líder comunitário da QE 9, José Maria da
Silva, assumiu o controle e instituiu o nome “Império do Guará” – o nome
oficial continuou sendo Grêmio Recreativo Império do Cerrado. Tudo ia bem até
2014, quando a escola foi campeã do grupo de acesso, mas outra divergência
interna quase levou a escola a pique, quando a diretoria presidida por Mário
resolveu afastar a velha guarda, principalmente os fundadores, da bateria e
das alas. Mas a decisão foi contestada pelo Conselho Deliberativo, que decidiu
pedir a destituição da diretoria da época e entregar o comando ao grupo
antigo. A Escola passou a ser presidida por Edvaldo Lucas da Silva, que está
no segundo mandato à frente da Império. (resposta
do Cacais: o Império do Guará foi em noventa e cinco peça importante na
reorganização da Liesb – Liga das Escolas de Samba de Brasília para o retorno
dos desfiles que, naquele ano, todas as agremiações fizeram apresentações em
suas comunidades. Em 1996, desfilando no Eixão, no Grupo Especial concorrendo
com as tradicionais obteve a terceira colocação. O Império fez um desfile
fantástico e a mídia da época contava que seria a campeã. Foi a partir dessa
apresentação expondo todo o seu potencial que o Império do Guará passou a
amargar as sabotagens. Após o carnaval recolhemos todos os materiais que dava
para aprontar a agremiação para o próximo ano e guardamos num espaço físico
aonde o Clube de Regatas do Guará utilizava. Pois bem, todo o material
guardado sumiu e foi aparecer na Avenida noutra agremiação. Um suposto “a
fundador” em uma de nossas reuniões, na cara dura, teve a petulância de dizer
o seguinte: “o Império pode crescer e até se tornar gigante que eu nunca
deixarei de ser ... (uma de nossas concorrentes)”. Triste, mas anos depois o
convidamos para dirigir o Império por duas vezes na tentativa de melhorar o
clima, mas essa pessoa não teve qualidade para a função nobre de construir.
Em 1997 o presidente da agremiação na época, percebendo toda uma sabotagem
para a agremiação passar por constrangimento, propôs a criação duma comissão
de carnaval para preparar a escola para a Avenida. Indicamos o sabotador mor
para conduzir os trabalhos. O presidente nomeou-os através dum Ato
Administrativo. Quando a agremiação estava ridícula na Avenida os verdadeiros
fundadores foram ver a escola montada e foram ofendidos pelos palhaços por
incrível que possa parecer, o tema daquele ano era o Circo, só não caímos
porque naquele ano não estava previsto a queda. Em 1998 ainda no Grupo
Especial e na gestão do Everaldo Lucas, o Império do Guará obteve, novamente,
a terceira colocação e, de novo a mídia achava que seríamos a campeã, o
trabalho impecável, potencial, criatividade e inovação, esses adjetivos temos
de sobra e são valores que incomodam muita gente do ambiente carnavalesco
local). A situação da Império somente começou a melhorar em 2011, quando o grupo liderado por Mário Santos, um dos fundadores, e o líder comunitário da QE 9, José Maria da Silva, assumiu o controle e instituiu o nome “Império do Guará” – o nome oficial continuou sendo Grêmio Recreativo Império do Cerrado. Tudo ia bem até 2014, quando a escola foi campeã do grupo de acesso, mas outra divergência interna quase levou a escola a pique, quando a diretoria presidida por Mário resolveu afastar a velha guarda, principalmente os fundadores, da bateria e das alas. Mas a decisão foi contestada pelo Conselho Deliberativo, que decidiu pedir a destituição da diretoria da época e entregar o comando ao grupo antigo. A Escola passou a ser presidida por Edvaldo Lucas da Silva, que está no segundo mandato à frente da Império. (resposta do Cacais: O Conselho Deliberativo não tira ninguém, quem tira é uma Assembleia Geral Ordinária, prevista em nosso Estatuto Social, que a cada três anos constituímos para a substituição da Gestão, apesar de se humilhar para continuar porque queria, segundo ele, sentir o gostinho de desfilar no grupo de cima; acontece que essa pessoa já havia cumprido dois mandatos e o Estatuto Social da agremiação não permite três; convocamos o processo e essa figura nem sequer “deu as caras” ou indicou algum de seus “oxigenados” para participar. Esclarecemos que o referencial para a substituição da Gestão não é, ter ou não Carnaval, mas sim, o siclo de 3 anos. Quanto a alteração do nome para GRES Império do Guará foi proposta pelo, na época, Administrador do Guará e atual Conselheiro da agremiação, Sr. José Orlando de Carvalho, é só conferir na Ata da VIII Assembleia Geral Ordinária de 30/03/2001. A alteração atual, foi uma sugestão do fundador e idealizador da entidade Sr. Luis Carlos Nunes de Oliveira e apresentada pelo Mário conforme Ata da XII Assembleia Geral Extraordinária de 26/12/2010, ...e assim aprovamos: “Grêmio Recreativo Escola de Samba Império do Cerrado (razão social resgatada) e GRES Império do Guará (nome fantasia aprovado em 2001)”. A história está registrada em suas Atas). |
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