O Uivo do Lobo
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GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA IMPÉRIO DO GUARÁ

Abril / 2021

Liestra já começa a marcar sua presença

LIESTRA – Liga das Escolas de Samba Tradicionais de Brasília se reúne com o Presidente da Assembléia Legislativa, Deputado Distrital Rafael Prudente, que garante esforços para o resgate do Carnaval do Distrito Federal.

Grupo de pessoas em pé ao redor de uma mesa

Descrição gerada automaticamente com confiança média

A convite da Presidência da Câmara Legislativa do DF, a Sra. Márcia Maia, diretora administrativa do GRES Império do Guará que veio somar esforços e experiência para fortalecer o Samba de Brasília, participou nessa segunda-feira da reunião com demais representantes das Escolas de Samba do DF. Junto de representantes das escolas ARUC, ASA NORTE e CAPELA IMPERIAL, Márcia se juntou em nome do GRES ESCOLA DE SAMBA - IMPÉRIO DO GUARÁ em substituição do Diretor Presidente Edvaldo Lucas. “Juntas, as escolas participantes formam a LIESTRA - LIGA DAS ESCOLAS DE SAMBA TRADICIONAIS DE BRASÍLIA”, afirma com entusiasmo a Sra. Márcia Maia.

Na oportunidade, foram expostas as novas diretrizes e projetos de retomada do Carnaval DF - 2022 ao Presidente da CLDF - Rafael Prudente. As escolas de samba uma vez marcaram história no DF, mas hoje são símbolos da estagnação cultural. Desde 2015, não desfilam na avenida, onde a comunidade era reunida não apenas na época do Carnaval. Em

suas respectivas quadras, as agremiações desenvolviam projetos sociais que integravam os moradores e fomentavam a cultura, bem como emprego e renda para centenas de trabalhadores como costureiras, artesãos, serralheiros, decoradores e músicos que dependiam desse segmento para sua sobrevivência.

 

 

 

Império do Guará nomeia novos diretores

O Império do Guará através do seu Diretor Presidente, Sr. Edvaldo Lucas da Silva, nomeia dois diretores para complementação de sua diretoria; trata-se da Sra. Márcia Ribeiro Cristiano Maia para exercer a função voluntária de Diretora Administrativa e do Sr. Leonardo Rosa Andrade dos Santos para comandar a Bateria da escola.

Márcia, empresária, anteriormente ocupava função na Secretaria de Turismo do atual governo do DF e, chega para dar uma contribuição relevante ao Império do Guará. Leonardo, empresário, tem larga experiência em comandar a bateria e vem para dirigir e formar novos ritmistas sem vícios e compromissados com a agremiação. Ritmistas para a escola e não para quem os comanda. Na implantação dessa filosofia, o Império do Guará está se programando para dar uma ajuda de custo ou alimentação para os ritmistas em formação, e temos certeza de que essa ajuda complementará a cesta básica de sua família. Os ritmistas em formação assinarão um termo, em forma de contrato de exclusividade, não podendo atuar em entidades concorrentes sem a prévia autorização do GRES Império do Guará e, caso venha a contrariar o regulamento, a ajuda de custo ou alimentação será suspensa. No momento certo a entidade vai divulgar na comunidade o projeto em questão para inscrições nas turmas de ritmistas em formação que se encontram na faixa etária entre 10 e 15 anos.

 

Reunião do GRES Império do Guará com Conselho de Cultura do Guará

No dia 18 de março de 2021 os Diretores do Império do Guará, Edvaldo e Luis Carlos se reuniram on-line com o Conselho de Cultura do Guará onde, trataram diversos assuntos tais como, o terreno da agremiação, o envolvimento dos profissionais de cultura na agremiação e outras iniciativas como oficinas de dança, artesanato, percussão e, também, sobre as escolas públicas do Guará com o intuito do engajamento dos jovens para a melhor ocupação do tempo com atividades culturais estimulando as suas criatividades.  No decorrer do debate vieram várias sugestões e uma das principais foi na alternativa de ações para reaver o terreno que foi cedido ao Império do Guará na gestão do administrador CARLINHOS.

O Império do Guará está muito satisfeito com a iniciativa do Conselho de Cultura em encontrar soluções para o melhor envolvimento da comunidade com a nossa escola de samba e reforça que o caminho é esse e, que, juntos, formaremos com a comunidade parcerias promissoras. O Império do Guará, agradece a esse Conselho de Cultura e, que estamos abertos para o envolvimento maior dos profissionais da cultura com a agremiação. Vamos em busca de recursos para a viabilização dessas oficinas de cultura e divulgação junto à comunidade. Temos a certeza de que, com essas iniciativas, a comunidade vai abraçar a agremiação como todos esperamos. Bola para frente!

 

 

Império do Guará sonha alto depois de crises internas
(resposta do Cacais: Não existe crises desde 2017 quando os oxigenados saíram. Lamentamos o título da matéria)

(Publicação do Jornal do Guará em 19 a 22/01/2021)

 

Escola de samba da cidade completa 32 anos na elite do carnaval de Brasília.
Meta é montar estrutura e buscar terreno para a sede


Depois de amargar o limbo durante oito anos e passar por sérias crises internas, a escola de samba Império do Guará busca forças para renascer das quase cinzas e não deixar mais a elite do carnaval brasiliense, para onde retornou em 2014 depois de se sagrar campeã do grupo de Acesso. O desafio é grande. Para começar, a diretoria que assumiu a escola em 2017 alega que nada recebeu de patrimônio ou acervo da diretoria anterior. O outro desafio é encontrar um local para promover os ensaios e oficinas de bateria e dança, depois que perdeu o direito de ocupar o terreno que havia sido destinado provisoriamente a ela pela Administração do Guará no Cave.


Essa retomada passa pelo retorno da velha guarda da escola, incluindo os fundadores, que alega ter sido banida pela diretoria anterior, de acordo com o atual presidente Edvaldo Lucas da Silva e o fundador e atual diretor financeiro e ex-presidente da escola por cinco vezes, Luis Carlos Nunes de Oliveira, o Cacais.


“Estamos juntando os cacos para reconstruir a Império. A nossa pretensão não é apenas manter a escola na divisão principal, mas buscar nosso primeiro título da história”, sonha o presidente Edvaldo. Azar – ou sorte – é que não houve desfile nos últimos anos – o último foi em 2014 -, o que está ajudando a Império se reestruturar, de acordo com a diretoria. Além da aquisição de instrumentos e equipamentos, a verde-e-branco vai continuar a busca por espaço definitivo ou temporário para os ensaios e outras atividades. Sem dinheiro em caixa e sem fonte de renda, a esperança da diretoria é o recurso que será destinado ao segmento cultural pelo Ministério da Cultura através da Lei Aldir Blanc. Uma alternativa, mas a longo prazo, é o projeto aprovado através da Lei Rouanet, de incentivo fiscal a quem investir em projetos culturais, que prevê arrecadar R$ 4 milhões para a Império se estruturar para os próximos desfiles e carnavais. “Essa arrecadação, entretanto, vai depender do retorno dos desfiles das escolas de samba para que possamos convencer as empresas a investir no projeto”, explica Cacais.

 

Bigas internas

 

A Império tenta se reequilibrar depois de uma briga interna que quase comprometeu o seu futuro. Enquanto a chamada velha guarda alega que tinha sido banida da escola na diretoria anterior, o outro lado nega e acusa o grupo antigo de irregularidades financeiras no período em que ficou no comando. “Eu era o responsável pelos carros alegóricos e fui simplesmente tirado da função sem maiores explicações pelo Mário e sua família”, reclama Edvaldo. “A diretoria dele não devolveu os instrumentos da bateria”, completa. (resposta do Cacais: creio que eu não tenha afirmado isso, pode ser que eu tenha falado sobre patrimônio então, tudo que a agremiação tinha guardado na casa do Edvaldo foi-lhe entregue quando o “COLOCAMOS” no comando: máquina de solda, alguns instrumentos, instrumento de solda de oxigênio, grampeadores e algumas pistolas de cola quente; quando saiu, pelo menos, deveria devolver alguma coisa, mas não o fez. Quanto ao título acima, não existe brigas internas; o que existe é uma perseguição desse indivíduo que há trinta anos trabalha para desestabilizar a agremiação semeando a desunião. Por nossa parte não existe esse tipo de coisa, só que deixamos de dar espaço para esse tipo de gente.)

 

Mário Santos, por seu lado, garante que nunca retirou a velha guarda da escola. “O que fizemos foi trazer pessoas novas para oxigenar a nossa gestão, depois que descobrimos várias irregularidades cometidas pelas gestões anteriores, que, ainda por cima, fez a Império passar vergonha a ponto de quase fechar as portas. Quando assumimos, a Império desfilava no grupo dos blocos de enredo, terceira divisão do carnaval de Brasília, e a deixamos na elite. No nosso primeiro desfile, tivemos que contar com todos os nossos familiares e amigos para conseguir os 350 integrantes, quórum mínimo para uma escola desfilar. Em 2014, quando fomos campeões, eram mais de 700 integrantes”, rebate Mário. (resposta do Cacais: realmente ele não retirou ninguém, simplesmente fez uma gestão centralizada como se a agremiação fosse uma empresa individual, quebrou o acordo quando o procuramos para conduzi-la; em processo normal, esse indivíduo não tem mais álibi confiável, essa é a regra da ética e da boa conduta.)

 

Na gestão dele, a Império quase chegou ao Grupo Especial já em 2013, ao ficar em terceiro lugar no desfile das escolas. (resposta do Cacais: essa questão é insignificante, a agremiação caminha nos grupos e a Gestão anterior a dele pegou a agremiação em estágios inferiores e foi caminhando e o entregou em condições mais favoráveis para subir. O mérito não é das pessoas, mas sim, da agremiação e da força do Guará. O Império, apesar das queimações e das difamações que partem de pessoas insignificantes e, sabemos muito bem de onde vem, consegue superar as maldades.)

 

Em relação aos instrumentos, Mário explica que eles haviam sido emprestados por uma ONG de Ceilândia que trabalha com meninos de rua e teve que devolvê-los depois. “Outra coisa, não foi o Conselho que pediu nossa saída da diretoria, fomos nós que resolvemos sair por causa da pressão desse grupo. Estava ficando difícil trabalhar com tanta ingerência externa”, completa. “Pegamos a escola sem nenhuma estrutura. Com problemas na diretoria e mais de R$10 mil de dívidas. Fizemos um trabalho consciente e lento, para voltarmos ao Grupo Especial. Quando assumimos, a escola tinha oito peças de bateria, sendo dois surdos amassados”, conta o ex-vice-presidente José Maria de Castro. (Resposta do Cacais: Quando colocamos a agremiação no “colo desse rapaz”, já havíamos amortizado muitas dívidas acumuladas de Gestões anteriores, e encaminhado processo de negociação para a gestão sucessora dar sequência, essa é a obrigação do administrador; ficaríamos muito felizes se tivéssemos recebido dos antecessores uma dívida de R$10 mil para administrar. Acontece que o Edvaldo recebeu do seu antecessor R$ 70 mil mais outras tantas com a Liga. Nunca existiu ingerência externa, essa figura teve toda a liberdade para trabalhar, os gestores e mentores “supostos velha guarda” que essa figura intitula, deixou-lhe cumprir os dois mandatos, na Assembleia Geral veio a “Lei do Retorno” “todo aquele que planta colhe”, regra perfeita).

 

Na gestão de Mário e Zé Maria, a Império chegou a conseguir a autorização da Administração do Guará para ocupar provisoriamente uma área entre o kartódromo Ayrton Senna e a antiga Casa da Cultura, e chegou terraplenar e cercar o terreno, onde pretendia erguer um galpão para promoção de oficinas, palestras, ensaios e confecção de alegorias e adereços, mas a gestão posterior do governo desfez o acordo, alegando que não havia embasamento legal para cessão de área pública. “Recorremos judicialmente para manter o acordo, mas perdemos porque a Justiça alegou que a cessão não tinha sido publicada em Diário Oficial”, afirma Edvaldo. “Mas não desistimos de buscar uma área para a escola”, garante Edvaldo, que acusa o deputado distrital Rodrigo Delmasso, padrinho político da Administração do Guará, de “má vontade em atender à escola por ser evangélico”. “Para a igreja dele, tudo. Mas, para o samba, nada”, ataca. (Resposta do Cacais: o Império do Guará sempre teve a Administração do Guará como parceira, ela nunca nos negou nenhuma solicitação, estamos muito tranquilos para quando tivermos desfile oficial, a Administração vai ceder, como sempre, os espaços para o GRESIC e não para pessoas físicas [...eu consegui, eu sou forte, eu tenho influência] é assim que as pessoas patéticas e não republicanas, blefam e se “afirmam”, dá muito nojo conviver com esses personagens insignificantes, se colocando maior que a entidade. Apesar de eu ser extremamente contra a teocracia, gostaria muito que o leitor dessa matéria não associe as palavras acima como minhas. Não conheço esse Deputado e, pelo que tem feito pelo Guará, não tenho interesse algum em conhecê-lo. As palavras ditas acima, não são minhas, acho que o redator se equivocou.).

 

História da Império do Guará

 

A Império do Guará origina-se do Bloco Carnavalesco Processamba, formado por servidores do Serpro em 1984. No mesmo ano, um grupo de moradores transformou o bloco no Grêmio Recreativo Carnavalesco Império do Cerrado, com sede na quadra de esportes ao ar livre entre as QEs 34 e 36 do Guará II. Consta na ata como fundadores: Luis Carlos Nunes de Oliveira, Ronny Ferreira Soares, Everaldo Lucas da Silva, Mario Antonio de Oliveira Santos, Francisco Gouveia Pereira Júnior, Irani Marinho Oliveira, Rinaldo Marinho Oliveira, Itamar de Lima e Silva (falecido), Wilmar de Lima e Silva, Carlos Leite da Silva, Edvaldo Lucas da Silva, Wirlaeni Cácio de Sousa Santos, Mauro Magno da Silva Vale, George Tadeu Guterres Coelho, Nivaldo Lucas da Silva, Paulo Euzébio Carneiro e Maria Teresinha Ferreira. Em 1989, com recursos próprios como determinava o regulamento da Associação dos Blocos e Escolas de Samba do Distrito Federal, para serem reconhecidas, apresentou-se pela primeira vez na avenida, quando ficou na sexta colocação. Em 1990, o Império do Cerrado, já como bloco carnavalesco reconhecido pela associação, obteve o quarto lugar. Em 1991, arrematou novamente a quarta colocação dos Blocos. Em 1992, a escola obteve sua melhor colocação como bloco carnavalesco, em terceiro lugar. Em 1993, 1994 e 1995, não houve desfile carnaval em Brasília. A partir de 1996, uma série de desentendimentos internos, com disputa de poder entre grupos, quase acabou com a escola, que foi rebaixada para o segundo grupo em 2000. A situação da Império somente começou a melhorar em 2011, quando o grupo liderado por Mário Santos, um dos fundadores, e o líder comunitário da QE 9, José Maria da Silva, assumiu o controle e instituiu o nome “Império do Guará” – o nome oficial continuou sendo Grêmio Recreativo Império do Cerrado. Tudo ia bem até 2014, quando a escola foi campeã do grupo de acesso, mas outra divergência interna quase levou a escola a pique, quando a diretoria presidida por Mário resolveu afastar a velha guarda, principalmente os fundadores, da bateria e das alas. Mas a decisão foi contestada pelo Conselho Deliberativo, que decidiu pedir a destituição da diretoria da época e entregar o comando ao grupo antigo. A Escola passou a ser presidida por Edvaldo Lucas da Silva, que está no segundo mandato à frente da Império. (resposta do Cacais: o Império do Guará foi em noventa e cinco peça importante na reorganização da Liesb – Liga das Escolas de Samba de Brasília para o retorno dos desfiles que, naquele ano, todas as agremiações fizeram apresentações em suas comunidades. Em 1996, desfilando no Eixão, no Grupo Especial concorrendo com as tradicionais obteve a terceira colocação. O Império fez um desfile fantástico e a mídia da época contava que seria a campeã. Foi a partir dessa apresentação expondo todo o seu potencial que o Império do Guará passou a amargar as sabotagens. Após o carnaval recolhemos todos os materiais que dava para aprontar a agremiação para o próximo ano e guardamos num espaço físico aonde o Clube de Regatas do Guará utilizava. Pois bem, todo o material guardado sumiu e foi aparecer na Avenida noutra agremiação. Um suposto “a fundador” em uma de nossas reuniões, na cara dura, teve a petulância de dizer o seguinte: “o Império pode crescer e até se tornar gigante que eu nunca deixarei de ser ... (uma de nossas concorrentes)”. Triste, mas anos depois o convidamos para dirigir o Império por duas vezes na tentativa de melhorar o clima, mas essa pessoa não teve qualidade para a função nobre de construir. Em 1997 o presidente da agremiação na época, percebendo toda uma sabotagem para a agremiação passar por constrangimento, propôs a criação duma comissão de carnaval para preparar a escola para a Avenida. Indicamos o sabotador mor para conduzir os trabalhos. O presidente nomeou-os através dum Ato Administrativo. Quando a agremiação estava ridícula na Avenida os verdadeiros fundadores foram ver a escola montada e foram ofendidos pelos palhaços por incrível que possa parecer, o tema daquele ano era o Circo, só não caímos porque naquele ano não estava previsto a queda. Em 1998 ainda no Grupo Especial e na gestão do Everaldo Lucas, o Império do Guará obteve, novamente, a terceira colocação e, de novo a mídia achava que seríamos a campeã, o trabalho impecável, potencial, criatividade e inovação, esses adjetivos temos de sobra e são valores que incomodam muita gente do ambiente carnavalesco local).

 

A situação da Império somente começou a melhorar em 2011, quando o grupo liderado por Mário Santos, um dos fundadores, e o líder comunitário da QE 9, José Maria da Silva, assumiu o controle e instituiu o nome “Império do Guará” – o nome oficial continuou sendo Grêmio Recreativo Império do Cerrado. Tudo ia bem até 2014, quando a escola foi campeã do grupo de acesso, mas outra divergência interna quase levou a escola a pique, quando a diretoria presidida por Mário resolveu afastar a velha guarda, principalmente os fundadores, da bateria e das alas. Mas a decisão foi contestada pelo Conselho Deliberativo, que decidiu pedir a destituição da diretoria da época e entregar o comando ao grupo antigo. A Escola passou a ser presidida por Edvaldo Lucas da Silva, que está no segundo mandato à frente da Império. (resposta do Cacais: O Conselho Deliberativo não tira ninguém, quem tira é uma Assembleia Geral Ordinária, prevista em nosso Estatuto Social, que a cada três anos constituímos para a substituição da Gestão, apesar de se humilhar para continuar porque queria, segundo ele, sentir o gostinho de desfilar no grupo de cima; acontece que essa pessoa já havia cumprido dois mandatos e o Estatuto Social da agremiação não permite três; convocamos o processo e essa figura nem sequer “deu as caras” ou indicou algum de seus “oxigenados” para participar. Esclarecemos que o referencial para a substituição da Gestão não é, ter ou não Carnaval, mas sim, o siclo de 3 anos. Quanto a alteração do nome para GRES Império do Guará foi proposta pelo, na época, Administrador do Guará e atual Conselheiro da agremiação, Sr. José Orlando de Carvalho, é só conferir na Ata da VIII Assembleia Geral Ordinária de 30/03/2001. A alteração atual, foi uma sugestão do fundador e idealizador da entidade Sr. Luis Carlos Nunes de Oliveira e apresentada pelo Mário conforme Ata da XII Assembleia Geral Extraordinária de 26/12/2010, ...e assim aprovamos: “Grêmio Recreativo Escola de Samba Império do Cerrado (razão social resgatada) e GRES Império do Guará (nome fantasia aprovado em 2001)”. A história está registrada em suas Atas).