a
LUIS CARLOS NUNES DE OLIVEIRA
- Idealizador, Fundador e Conselheiro
a

Um dos muitos fundadores do BLOCO CARNAVALESCO PROCESSAMBA formado pelos profissionais de processamento de dados de Brasília em 1984. Em dezembro de 1988, conversando com RONNY FERREIRA SOARES, seu vizinho, ambos moravam no mesmo conjunto da QE 36 do Guará II, sobre o Processamba que não mais iria desfilar a partir de 1989 já que este participava da Bateria do Bloco, bem como, seus amigos e ritmistas do Guará que desfilavam no Processamba com o intuito de fundar uma entidade carnavalesca na sua comunidade para substituir o então, extinto. Em 24 de dezembro, Ronny lhe apresentou o Senhor EVERALDO LUCAS DA SILVA, de pronto, sabendo da novidade, levou-os ao conjunto H da QE 36/34 para serem apresentados aos Senhores: ITAMAR DE LIMA E SILVA (falecido), WILMAR DE LIMA E SILVA (Bidil), MAURO MAGNO DA SILVA VALE, MARCELO RICARDO DE OLIVEIRA SANTOS, MARIO ANTONIO DE OLIVEIRA SANTOS, GEORGE TADEU GUTERRES COELHO que juntos com os já avisados: EDVALDO LUCAS DA SILVA, NIVALDO LUCAS DA SILVA, ALEXANDRE LUCAS DA SILVA, FRANCISCO GOUVEA PEREIRA JUNIOR, MARCO ANTONIO LUCAS DA SILVA e MARIA TERESINHA FERREIRA, após conversarem marcaram para após o Natal a Assembléia de Fundação. Foram convidados para o evento outros nomes pelo grupo acima citado: RINALDO MARINHO OLIVEIRA, IRANY EUGENIA OLIVEIRA, CARLOS LEITE DA SILVA, WIRLAENE CACIO DE SOUSA SANTOS e outros curiosos transeuntes já que a assembléia estava em céu aberto. Em 26 de dezembro de 1988 conduziu a Assembléia de Fundação, propôs as cores, a razão social, propôs uma diretoria provisória de seis meses e apresentou nomes. Foi indicado pelo Ronny e eleito por unanimidade para Diretor Presidente para a Gestão provisória de 1988/1989. Em junho de 1989 foi reeleito Diretor Presidente para a Gestão 1989/1991. Foi com ele, Luis Carlos (cacais) que o Império do Cerrado tomou corpo de entidade. Comprou com recursos próprios instrumentos, um cabeçote e duas caixas de som para os ensaios que foram utilizados por um grupo musical ridículo que só nos trouxe aborrecimentos e desunião. Foi novamente eleito diretor presidente para a Gestão 1993/1995 e reeleito para a Gestão 1995/1997. Foi nesta gestão que, com sua política voltada para a Liga, transformou o Império do Cerrado em escola de samba dando uma forte contribuição para o Carnaval do DF. Em 2008 foi convidado a retornar seus trabalhos junto à agremiação então desestabilizada devido a gestão anterior que criou uma "Comissão de Carnaval" que foi conduzida por um grupo de perfeitos idiotas que só atrasaram o desenvolvimento da agremiação. Enfrentou batalhas judiciais travadas com grupos apoiados por sindicatos e políticos pelegos da comunidade recém chegados a entidade com o objetivo claro e pequeno de dominar uma ONG. Lutou sozinho e sem a ajuda dos supostos fundadores e outros personagens oportunistas que prometeram apoio só de boca. Em 2008 foi eleito diretor presidente para a Gestão 2008/2011 muito conturbada. Mesmo assim, levou a entidade para o caminho que não deveria ter saído. Achando que tudo estava resolvido com relação ao relacionamento interno, junto com o Sr. Everaldo Lucas da Silva convidou o Sr. Mario Antonio de Oliveira Santos para ser o Diretor presidente para as Gestões 2011/2014 e 2014/2017, foi outro erro em dose dupla, tiro nos pés. No final de 2016 foi procurado por Edvaldo Lucas da Silva que inconformado, fez vários questionamentos e se ofereceu para conduzir a agremiação como todos gostaríamos: transparência, respeito e unidade entre seus membros coisas que a gestão anterior não desejava. Então, comprou a idéia e se reuniu com o Sr. Everaldo que concordou. Daí conversou com outros fundadores e em abril de 2017, na assembleia geral, elegeu o Sr. Edvaldo Lucas da Silva para a Gestão 2017/2020, sendo eleito, também, Diretor Financeiro dessa Gestão.